sábado, 17 de julho de 2010

A viagem começa com um exercicio de vontade e determinação: fazer a mala. Depois de rascunhada mentalmente uma e outra vez (desgastante) há que fazê-la (exasperante).
Talvez pela expectativa (ia escrever excitação mas será talvez demasiado adolescente, não se coadunando com o estatuto eminente de cota) desta vez simplifiquei o processo e consegui conclui-la em tempo record.
Assim após o inevitável primeiro passo: esperar que ela apareça feita, consegui compactar o passo 2 e 3: maldisse a minha vida em geral e o universo em particular EM SIMULTANEO com a feitura da mala.
Considero este facto um fabuloso presságio em relação a esta viagem.

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